domingo, 22 de maio de 2011

O Idiota

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o
idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de
pequenos biscates e esmolas.


Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele
a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000
RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de
risos para todos.


Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não
havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu
escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha
moeda”.


Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar
bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem
realmente somos.


O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um
idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os
outros pensam de você.
E o que os outros pensam... é problema deles.

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Texto que recebi da psicóloga Janir Faraco

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